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Professor do Campus Avançado Diamantino publica artigo em Revista Científica Internacional

Publicado por: Campus Avançado de Diamantino / 14 de Outubro de 2016 às 15:38

O Professor Dr. Ariovaldo Lopes de Carvalho, do Câmpus Avançado Diamantino do IFMT, publicou recentemente um artigo na Revista Científica Applied Energy. A Revista tem conceito A1, o mais elevado do sistema QUALIS/CAPES, e um fator de impacto de 5.746 (medida do número médio de citações recebidas durante os dois anos anteriores) que indicam a qualidade da publicação. O trabalho ainda foi apresentado no II Workshop Internacional sobre Cadeia Sucroenergética realizado na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP), localizada na cidade de Piracicaba.

O artigo intitulado “ Economic-energy-environment analysis of prospective sugarcane bioethanol production in Brazil” foi realizado em parceria com os professores Carlos Henggeler Antunes e Fausto Freire da Universidade de Coimbra (Portugal), no âmbito do Programa MIT-Portugal. O trabalho desenvolveu um modelo de programação linear multi-objetivo com base na matriz de Insumo-Produto para a economia Brasileira, do Balanço Energético Nacional e de estimativas baseadas no Ciclo de Vida de diferentes sistemas de produção de cana-de-açúcar e bioetanol. O objetivo foi avaliar os impactos econômico-energético-ambientais de diferentes processos de produção de bioetanol de primeira (1G) e segunda geração (2G) no sistema econômico brasileiro e na oferta total de bioetanol em cenários prospectivos. A tecnologia 2G permite a produção de bieotanol através de materiais lignocelulósicos como o bagaço e as folhas da cana-de-açúcar e amplia as possibilidades de produção deste combustível. Os resultados revelam que melhorias na eficiência dos equipamentos utilizados para colheita e transporte de cana-de-açúcar e na utilização de produtos químicos nos processos de produção de bioetanol 2G são importantes fontes na redução do consumo de combustíveis fósseis e das emissões de gases de efeito estufa nestes processos. O trabalho ainda reforça que a tecnologia 2G possibilitaria um aumento de produtividade e que a expansão do mercado interno e externo seriam necessários para garantir níveis maiores de produção de bioetanol. Os professores ainda destacam que as análises realizadas são importantes para o desenvolvimento do produto e contribuem para identificar políticas e opções tecnológicas para a produção de bioetanol no futuro.

Para ler o artigo na íntegra acesse: https://dx.doi.org/10.1016/j.apenergy.2016.07.122

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